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Falta de máscara terá multa de R$ 500,00

Valor será cobrado de quem for flagrado sem o equipamento em locais públicos em todo o Estado. Já no comércio, multa será de R$5 mil por cliente sem máscara. Anúncio foi feito pelo governador João Doria, que também anunciou acordo com prefeitos para apertar combate aos pancadões.

A falta de máscara de proteção, durante a pandemia do coronavírus, agora vai pesar no bolso, em todo o Estado de São Paulo. Quem for flagrado em locais públicos sem o equipamento de proteção será multado em R$500 a partir desta quarta-feira, dia 1º de julho. Já para o comércio, a multa será R$5 mil para cada cliente flagrado sem máscara dentro do estabelecimento.

O anúncio da criação das multas foi feito nesta segunda-feira pelo governador João Doria.  Em entrevista coletiva, ele também anunciou um acordo com os prefeitos para ampliar ações de combate aos pancadões, como são conhecidos os bailes funks clandestinos que acontecem geralmente em bairros mais periféricos e são marcados por aglomerações de pessoas.



Quando à multa pela falta de máscaras, Doria adiantou que a fiscalização será feita por agentes da Vigilância Epidemiológica estadual e também dos municípios. As resoluções serão publicadas no Diário Oficial do Estado desta terça-feira, dia 30. “Não é cabível que, durante a pandemia, as pessoas não estejam conscientes da importância da exigência da máscara”, afirmou o governador, ao defender a medida.

Ainda de acordo com ele, atualmente 93% da população do Estado faz uso da máscara como forma de prevenção do coronavírus. O uso já é obrigatório por lei, mas ela não trazia a possibilidade de multas e nem valores. “O valor total da arrecadação será revertido para o programa Alimento Solidário”, acrescentou o governador, referindo-se a projeto social que destina cestas básicas, também durante a pandemia, a famílias em situação de vulnerabilidade social.



Já sobre o combate aos pancadões, Doria adiantou que já acertou com os prefeitos o estabelecimento de “um programa rigoroso” para que eles não ocorram. “Mas, antes de tudo essa é uma questão de consciência pessoal. Não é cabível que na pandemia jovens aceitem participar de pancadões ou de aglomerações e qualquer ordem. É hora de preservar a vida. Todos devem agir com responsabilidade, em relação a suas vidas e de seus familiares e vizinhos”, afirmou.

 FonteWebdiario

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