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Bonner fala sobre escândalo na Globo e Bolsonaro debocha: “esperando Fantástico”

O Jornal Nacional da última sexta-feira (14) repercutiu a matéria da Veja que retratava uma grave acusação do “doleiro dos doleiros”, Dario Messer, sobre repasses de dólares em espécie para integrantes da família Marinho, dentro da sede da Globo no Rio de Janeiro.

“O doleiro teria alegado que, na década de 1990, entregou na sede da TV Globo valores entre 50 mil e 300 mil dólares de duas a três vezes por mês sem dizer em que período”, começou a explicar William Bonner, que continuou: “A revista destaca que o doleiro não apresentou provas do que afirmou e que admitiu nunca ter se encontrado com qualquer integrante da família Marinho”.

Bonner citou que os chefões do Grupo Globo, apontados por Dario como os destinatários dos valores.

“Apesar disso, salienta a revista, Messes teria dito que os valores destinariam a Roberto Irineu, presidente do Conselho de Administração do Grupo Globo, e João Roberto Marinho, vice-presidente do Grupo Globo” informou.

No final do comentário, o âncora do JN leu a nota que a família Marinho enviou à revista. “A respeito de notícias divulgadas sobre a delação de Dario Messer, vimos esclarecer que Roberto Irineu Marinho e João Roberto Marinho não têm, nem nunca tiveram, contas não declaradas às autoridades brasileiras no exterior. Da mesma maneira, nunca realizaram operações de câmbio não declaradas às autoridades brasileiras”, finalizou.

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