O amor sobrevive “Durante 11 anos, ele levou flores para o túmulo da esposa… até descobrir que ela estava viva.”

Em 2012, Eduardo perdeu o amor da sua vida em um acidente de ônibus — ou pelo menos era isso que diziam. O corpo nunca foi encontrado, mas havia documentos, testemunhas e um enterro simbólico. Ele nunca mais se casou.
Durante 11 anos, ele foi fiel às memórias. Levava flores no dia do aniversário dela. Guardava fotos, bilhetes e dormia do lado esquerdo da cama… vazio.
Mas tudo mudou quando uma amiga o chamou desesperada para ver uma reportagem na TV. Uma mulher, com traços muito familiares, estava internada em uma clínica psiquiátrica no interior da Bahia. O nome? “Maria S.”
Eduardo viajou no mesmo dia. Quando ela o viu, ficou em choque. Chorou. Tocou o rosto dele e disse:

• “Você… você me encontrou…”
• A verdade?
  Ela havia sobrevivido, mas foi dada como desaparecida, sem documentos, e levada à clínica após andar dias pelas estradas, desorientada.
  Hoje, eles estão reconstruindo a vida — juntos.
  Porque quando o amor é verdadeiro, nem o tempo consegue enterrar.

Fonte: Facebook