Religião

Como era ter Divaldo Franco como um pai?

Ednilson chegou à Mansão do Caminho com apenas 3 aninhos. Abandonado. Esquecido pelo mundo. Mas encontrou ali mais que abrigo — encontrou Divaldo.
Um homem que nunca foi pai biológico, mas que adotou mais de 650 crianças como se cada uma fosse única. E era.

“Ele era um pai completo. Beijava, brincava, subia em árvore, empinava pipa…”, lembra Ednilson, agora com 54 anos — com a voz embargada, o peito cheio de gratidão e uma saudade que não cabe no peito. 😔💛

Divaldo foi médium. Foi orador. Foi escritor. Mas acima de tudo… foi presença.

Foi o olhar que acolhia sem julgar. A palavra que amparava sem condenar.
Foi pão dividido com fome alheia.
Foi colo. Foi farol.

E a gente para pra pensar:
Quantas vezes temos a chance de fazer o bem… e deixamos pra depois?
Quantas vidas podiam ter cruzado o nosso caminho — e cruzaram… sem a gente notar?

Divaldo partiu. Mas o amor dele ficou em cada criança que ainda é alimentada na Mansão do Caminho. Em cada alma que ele tocou sem fazer alarde.
Em cada gesto silencioso que plantou luz onde só havia sombra.

A morte de Divaldo não é fim.
É um lembrete: a única herança real é o amor que a gente espalha.

E esse, ele espalhou como poucos.

Fonte: Facebook – Cartas de Chico Xavier

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